Ecommerce brasileiro cresce mais de 50% no período da pandemia

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Ecommerce brasileiro cresce mais de 50% no período da pandemia

Vendas online aumentam mais de 50% com a pandemia e maiores empresas do setor movimentam R$ 94 bi

Estudo feito pela consultoria BIP mostra que as principais empresas de ecommerce do país movimentaram, juntas, quase R$ 100 bilhões. Sem dúvidas a pandemia se tornou um divisor de águas para o mercado digital em todo o mundo com a explosão sobre a demanda pelo ecommerce.

Em todos os países, diferentes pesquisas mostram que a mudança de hábitos do consumidor repentina deve permanecer mesmo em um cenário pós-pandemia. Nesse sentido, uma pesquisa feita pela BIP mostra o crescimento de 52% nas vendas realizadas por plataformas de vendas online no Brasil.

Ecommerce cresce mais de 50% na pandemia

Durante o período da pandemia, este setor movimentou R$ 94 bilhões considerando somente vendas de sites e marketplaces para o consumidor final.

Para chegar ao resultado desta análise, a BIP considerou as vendas feitas pelos três maiores players do varejo digital no país: Magazine Luiza, Via Varejo e B2W. Resumindo, somando as vendas feitas pelo trio empresarial pesquisado neste estudo, o crescimento delas chega a 79% considerando o ano de 2020.

Isto significa que a participação destas companhias no mercado de vendas online brasileiro saiu de 61,8% em 2019 para 72,8% ano passado. Apesar de oferecer grande volume de vendas entre empresas e consumidor final (B2C), o site Mercado Livre ficou de fora desta análise.

Principalmente porque a plataforma também oferece transações entre consumidores (C2C), além do modelo de vendas anteriormente mencionado. Entretanto, segundo os dados coletados, estima-se que o Mercado Livre detenha uma porcentagem que pode variar entre 40% e 50% do ecommerce no Brasil.

Impacto nas vendas online no turismo

Vale lembrar que esta pesquisa não considerou transações de passagens e hospedagens diante do impacto causado pela pandemia no setor de turismo em todo o planeta. Por isso, também não foram incluídos neste estudo os dados referentes às vendas de plataformas de serviços delivery, como iFood e Rappi.

Fonte: https://www.mundodomarketing.com.br/

08.05.2021

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